Délia Razuk, do PMDB - Crédito: Foto : Éder GonçalvesDélia explica que a necessidade de uma audiência pública neste momento é crucial, pois em poucos dias foi procurada pelos representantes do Conselho Antigrogas de Dourados, do Conselho da Juventude e do Centro Único das Favelas (CUFA) que expuseram sobre os problemas que a população tem enfrentado pela falta de políticas preventivas de combate as drogas.
Segundo Délia Razuk o tráfico e o consumo de drogas são um dos maiores problemas sociais que se expande cada vez mais em Dourados, por isso, a proposta de discutir amplamente sobre a temática para que a sociedade saiba como proceder mediante situações que envolvam drogas ilícitas. “Neste momento é preciso união de órgãos competentes, intuições, associações para criarmos estratégias preventivas e emergenciais para estancarmos esta mazela que atinge tantas famílias e causa grandes prejuízos à população”, afirma.
O crack hoje já pode ser considerado uma epidemia, pois é uma droga barata, de fácil acesso e o usuário faz uso várias vezes ao dia, além disso, é considerada extremamente nociva a saúde, uma vez que pode causar infartos, derrames, problemas respiratórios e problemas mentais sérios. “Precisamos nos unir, pois a sociedade pede uma reação das autoridades. Não podemos transferir as nossas responsabilidades, este assunto tem que ser preocupação de todos nós”, diz Délia.
O projeto que pede a criação da audiência pública será apresentado em plenário na próxima sessão ordinária, na segunda-feira (18), às 18h30.
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