
Na verdade, no local, próximo a Escola de Governo, funciona o escritório político do deputado, mas com estrutura funcional capaz de adaptar todo um esquema de campanha viável na eventualidade de ele ser indicado pelo PSDB candidato a prefeito, ano que vem.
Desde o fim do ano passado que Azambuja tem manifestado o desejo de transferir seu título de eleitor para o maior colégio eleitoral do Estado a fim de enfrentar mais um desafio em sua vitoriosa carreira política, que começou com dois mandatos consecutivos de prefeito de Maracaju, presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) e deputado estadual mais votado na legislatura passada.
O “QG” político montado pelo tucano vai comportar até estúdio de rádio e televisão, o que dá a certeza de que o deputado tem interesse em alçar vôos mais altos nos próximos pleitos.
Além de Azambuja, o PSDB trabalha com a possibilidade de lançar candidata a senadora Marisa Serrano, vice-presidente nacional do partido, também lembrada para ir para o Tribunal de Contas do Estado em substituição a conselheira Celina Jallad, falecida recentemente.
#####CONVENCÕES
Durante ato político ocorrido domingo, na Capital, o PSDB elegeu o presidente da executiva municipal, Carlos Alberto Assis, e os membros do diretório que conduzirão os destino do partido em 2012, quando serão homologados os candidatos aos cargos majoritários e proporcionais.
A ideia da cúpula tucana é promover uma grande festa com sua militância durante a convenção regional do partido marcada para maio.
Azambuja trabalha com duas datas possíveis para a realização da convenção regional – 7 e 14 de maio, possivelmente com a participação de líderes nacionais da legenda.
Por determinação do diretório nacional, as instâncias regionais deveriam realizar suas convenções no dia 17 de maio, mas como há interesse dos dirigentes em atrair líderes nacionais para seus estados, Azambuja planeja antecipar o dia da convenção na qual deve ser reconduzido ao cargo.
Por outro lado, o pré-lançamento da candidatura tucana à prefeitura da Capital surge como mais um desafio tanto para o governador André Puccinelli (PMDB) quanto para o prefeito Nelsinho Trad, que já trabalham para mudar um cenário político que não interessa ao PMDB, que pretende manter uma hegemonia de mais de 20 anos no poder.
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