A pesquisa do Ipems pede ao entrevistado que defina se o conceito “regular” representa aprovação ou desaprovação. Os resultados colhidos no item aprova foram os seguintes: 17% consideram o trabalho do governo do Estado “ótimo”, 51% avaliam o desempenho como “bom” e 17% consideram “regular” e aprovam. Os que desaprovam a atuação do governo do Estado, fazem as seguintes avaliações: 6% consideram “regular” e não aprovam, 4% apontam o resultado como sendo “ruim” e outros 5% julgam “péssimo”.
A pesquisa mostra o avanço da média anual de aprovação do governo estadual desde o seu primeiro ano. Em 2007, Puccinelli tinha 68% de aprovação e 32% de desaprovação; em 2008, houve um salto da aprovação para 82% - a desaprovação caiu para 18 pontos percentuais. Em 2009, o índice de aprovação cresceu para 84% e chegou a 85% neste ano de 2010.
André Puccinelli conquistou índices crescentes de aprovação, tendo superado inclusive períodos difíceis como a crise mundial de 2008/9, que abalaram as administrações públicas em todos os níveis, com redução drástica nos níveis de investimento. Houve uma rigorosa política de controle financeiro, que garantiu equilíbrio econômico e a continuidade do processo de desenvolvimento.
Durante o primeiro mandato, além de um programa de obras que beneficiou todas as regiões, André Puccinelli conduziu um processo de diversificação da matriz econômica consolidando a industrialização, o agronegócio, abrindo caminhos para a silvicultura, para o turismo e para a produção de energia renovável, além de garantir programas sociais abrangentes como o Vale Renda, construção de casas populares, geração de emprego a partir das novas indústrias. Nos setores de educação, saúde e segurança pública, os avanços também foram significativos com fortes impactos positivos nos níveis de aprovação do seu trabalho.