
É o Exército o responsável por autorizar a quantidade e quais tipos de armas e munições que a instituição pode possuir ou adquirir, seja por meio de compra ou doação. Por isso, foi necessário o repasse de informações detalhadas pela Agepen, que realizou todo um estudo para isso.
A reunião se deu em continuidade a vários outros contatos iniciados com o Comando Militar do Oeste, tendo sido o primeiro deles com o comandante da 9ª Região Militar, general de Brigada Luciano José Penna, e com o Major Giovani Amaral, chefe do SFPC local.
"Já estamos definindo há algum tempo esse assunto, que é novidade na agência penitenciária, junto ao Exército, e, nessa reunião na tarde de ontem, definimos os últimos detalhes para que a autorização seja dada e possamos adquirir o armamento e munição necessários para a realização dos serviços", informa o diretor-presidente da Agepen.
Conforme Stropa, a aquisição desses materiais é essencial para que os agentes penitenciários possam executar serviços de escolta e vigilância das muralhas, bem como de contenção de presos, já autorizados por lei, e que no momento ainda é realizado pela Polícia Militar.
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