
De acordo com a Seap, os homens ainda tiveram relação com mortes de outros detentos e, por não serem aceitos pelos outros presos das cadeias onde estavam, participaram do movimento de criação do grupo que se intitulava Povo de Israel. Por não terem ligação com o tráfico na rua, passaram a praticar crime de extorsão por telefone.
Lázaro Gomes de Medeiros, Márcio Cea de Paiva, Flávio César Cassemiro, Calos Alberto Lobo, Anderson de Sousa Ribeiro, Deives Dias Monteiro, Luciano de Freitas, Fábio dos Santos Lima e Robson de Oliveira Júnior, das penitenciárias Lemos Brito e Alfredo Tranjan, ambas localizadas no complexo de Gericinó, em Bangu; Luiz Carlos de Vargas Faneli, Darley Vasques da Silva e Edson Gustavo de Souza, do presídio Ary Franco, localizado em Água Santa, zona norte do Rio, foram conduzidos em quatro viaturas da Seap e escoltados por 16 integrantes do Grupamento de Serviço e Escolta até o aeroporto internacional Antonio Carlos Jobim. De lá, eles seguiram em um avião com destino à penitenciária Federal de Campo Grande.
A secretaria informou que pediu a transferência junto a Vara de Execuções Penais, uma vez que os presos são considerados de alta periculosidade, ao mesmo nível dos suspeitos envolvidos ná onda de ataques ao Rio de Janeiro em novembro de 2010. Na época, o Complexo do Alemão, na zona norte, foi ocupado pela polícia e desde ent]aom vive provesso de pacificação principalmente contra o tráfico de drogas. (Fonte R7)
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