
Ao sair da residência, sem algemas, Olarte negou as acusações relacionadas a ele e à esposa e trata o caso como perseguição política.
De acordo com o Gaeco, os quatro mandados de prisão temporária expedidos pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) e os seis de busca e apreensão foram cumpridos na capital sul-mato-grossense.
Foram feitas buscas e apreensões na residência do casal Olarte, no estabelecimento comercial de Andréia, na casa e na empresa de um corretor de imóveis e também na casa e no escritório da pessoa que seria quem fornecia o nome para transações imobiliárias.
Conforme o Gaeco, a partir da quebra de sigilo bancário de Andréia Olarte foi verificado que entre os anos de 2014 e 2015, período em que Gilmar estava como prefeito, ela adquiriu vários imóveis em Campo Grande, alguns em nome de terceiros.
As compras, a princípio incompatíveis com a renda do casal, eram efetuadas com pagamentos iniciais em elevadas quantias, sendo em dinheiro vivo, transferências bancárias e depósitos.
Para as compras, o casal contava com ajuda do corretor de imóveis, considerado braço direito de Andréia e de Gilmar, e do comerciante que fornecia o nome para as aquisições.
Ainda segundo o Gaeco, os crimes em investigação têm relação com a operação Adna, em trâmite no TJ-MS. Na ação, Gilmar Olarte é acusado de corrupção passiva.
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