
Francis Giovani Celestino, 31 anos, era psiquiatra e residente. O corpo dele, segundo a polícia, tinha sinal de disparo de arma de fogo na cabeça. Não é descartado um suicídio.
Segundo o Correio do Estado, o delegado responsável pelas investigações, Edmilson José Holler, da 6ª Delegacia de Polícia Civil, disse que o médico denunciou estar sendo coagido a trabalhar nos horários de descanso e que outros colegas também estariam trabalhando sem ter direito a intervalos em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Capital. O médico estava se sentindo pressionado no trabalho e estava fazendo tratamento psiquiátrico com uma outra médica, que teria receitado remédios para ansiedade e estresse”, disse Holler.
O corpo tem sinal de tiro na cabeça. Ele foi encontrado por funcionários de uma mineradora que avistaram o veículo abandonado em meio a matagal.
Francis Giovanni era médico e instrutor de psiquiatria na Prefeitura Municipal Campo Grande e já trabalhou nos posto de saúde Jandaia, Cascatinha e São Bento e também fez plantão no Hospital de Sidrolândia.
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