
O brasileiro Fabio Villalba da Silva, 23, e os irmãos paraguaios Esteban Benítez Espinoza, 35, e Nelson Benitez Espinoza, 37, jogavam vôlei quando foram executados por quatro homens que estavam em um utilitário Toyota branco, com placa de Ponta Porã.
Ontem, a polícia do país vizinho informou que o crime não tem ligação com a morte de Jorge Rafaat Toumani, ocorrida na noite de quarta-feira.
A afirmação foi feita ontem pelo chefe de polícia do Departamento de Amambay, Leoncio Ozuna, ao jornal ABC Color, o mais influente do Paraguai. Segundo ele, uma das vítimas sofria ameaças. Entre os dois presos após as execuções está uma mulher.
Depois do crime, policiais paraguaios localizaram os suspeitos e houve perseguição. Na fuga os pistoleiros colidiram o carro na parede de um bar, dois foram presos e outros dois conseguiram fugir para o lado brasileiro.
Segundo Leoncio Ozuna, uma das vítimas, que não foi citada pelo policial, tinha sido jurada de morte ontem de manhã pelo pistoleiro Artemio Giménez Aguilar, 32 anos, que foi preso junto com Lorena Colman Mirna Benitez, 28. Eles estão detidos em Pedro Juan Caballero.
"Houve uma discussão entre vítima e algoz. Um recebeu mensagem de texto em avisando que ele iria morrer", disse Ozuna.
Segundo o ABC Color, o comissário negou que o caso tenha ligação com o ataque contra Jorge Rafaat Toumani, morto no centro de Pedro Juan Caballero. Ele também disse que não houve nenhum outro ataque às empresas Rafaat.
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