
Um dos alvos é o ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva. Ele deixou o cargo no ano passado após ser citado em delações da Lava Jato e chegou a ser preso preventivamente, acusado de receber proprinas de até R$ 4,5 milhões. Othon depois teve concedida prisão domiciliar.
A Operação Pripyat, um desdobramento da 16ª fase da Lava Jato, investiga a atuação de um "clube de empreiteiras" no pagamento de proprinas ligadas às obras da usina. Segundo a PF, seis funcionários da empresa são alvo de prisão preventiva.
Cerca de 130 policiais cumprem também outros três mandados de prisão temporária e nove de condução coercitiva, além de 26 mandados de busca e apreensão. A ordens judiciais são cumpridas no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul.
Os crimes investigados são de corrupção, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Prypiat é o nome do município que foi arrasado pelo desastre da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, e hoje é uma cidade fantasma.
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