Ela informou que no dia da visita, o abastecimento estava normalizado. “No dia da visita tinha água. Mas eles estavam sete dias sem tomar banho”, contou.
Em contato com a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), a informação é de que a denúncia não procede.
Em nota, o diretor-presidente da Agepen, Ailton Stropa Garcia, rebateu a denúncia e destacou “que o que ocorre são quedas de energia na estação de abastecimento, principalmente devido ao tempo chuvoso, o que ocasiona o desligamento da bomba que envia água ao presídio, durando apenas o tempo necessário para que a Sanesul seja informada da situação e realize a ligação do motor estacionário para que a bomba volte a funcionar, de forma que, se chegar a ocorrer a falta d’água, já que a unidade prisional possui caixas de armazenamento, essa desabastecimento não dura mais que uma hora”.
A denunciante havia dito que foi informada sobre um problema semelhante, e disse que seria normal que a administração negasse que o problema existe. Em continuação, a nota da Agepen relata que “é importante destacar que problemas idênticos são enfrentados por toda a população, cidadãos de bem, em suas residências”. No setor RDD ficam, segundo assessoria da Agepen, os presos que tiveram algum problema disciplinar.