
Conforme a direção do presídio, os ilícitos estavam escondidos na cela 17 do Pavilhão 2, em um buraco camuflado, no piso, embaixo de uma das camas. No total, foram localizados cinco celulares, dois carregadores, um fone de ouvido,44 porções de maconha, e oito garrafas com bebida alcoólica artesanal – conhecida no meio prisional como "Maria Louca" (feita a partir de restos de comida). Um interno assumiu a propriedade dos materiais proibidos e foi isolado, preventivamente, em cela disciplinar, e irá responder pela falta e crime cometidos.
Para o diretor-presidente da Agepen, Ailton Stropa Garcia, o trabalho constante de apreensão de objetos proibidos realizado pelos agentes penitenciários nas unidades prisionais do Estado demonstra o empenho dos servidores em prol da segurança da população e mostra que a instituição está trabalhando com afinco para impedir ações ilícitas pelos seus custodiados.
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