Segundo o G1, o marido dela também é suspeito das agressões e está no presídio estadual do município onde o crime teria ocorrido. Os tios tinham a guarda da criança desde 2 de dezembro de 2015 quando a mãe foi presa.
Segundo a polícia, no hospital da reserva indígena, os médicos constataram que a criança tinha fratura no maxilar e em uma das pernas, hematomas no rosto e vestígios de violência sexual. O Conselho Tutelar foi acionado e avisou a polícia.
A criança foi transferida para o Hospital da Vida devido à gravidade dos ferimentos, mas não resistiu e morreu à noite. Os suspeitos foram presos na mesma noite em casa.