
Ele explica que diante da manutenção do veto 26/15 e do impasse em que se encontra a reposição das perdas salariais, “precisamos manter a busca pelo reajuste salarial e das demais pautas da categoria, como a implementação da lei aprovada da isonomia dos chefes de cartório”.
A entidade entende também que a política econômica implementada pelo governo Dilma através de seu ajuste fiscal piora a situação a cada dia e o risco de uma grave recessão fica cada vez mais evidente.
Os ataques já anunciados, como a nova Reforma da Previdência, mostram a necessidade de uma unidade dos trabalhadores para barrar mais esta tentativa de precarizar o trabalho no serviço público e dos trabalhadores da iniciativa privada.
A direção do Sindjufe/MS e da federação, a Fenajufe, se manifestam pela manutenção da interlocução com STF, governo e Congresso, exigindo o retorno do governo, por meio do seu líder José Guimarães, sobre as melhorias nos itens acordados entre Fenajufe e STF, trabalhando, concomitantemente, para levar o PL 2648/15 com regime de urgência, à votação em plenário, já que sem acordo não haverá votação do projeto, como ocorreu em 2015.
Todos de preto
A exemplo de outros estados, servidores do judiciário federal e MPU de Mato Grosso do Sul estão sendo orientados a fazer um movimento de protesto hoje. Os servidores devem trabalhar com roupas pretas, do sindicato ou não, e depois enviar fotos do ambiente de trabalho, com essas roupas de protesto, para o email do sindicato, o [email protected].