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Saiba mais sobre Charlene Wittstock, mulher do príncipe de Mônaco

01 Jul 2011 - 14h45
Charlene Wittstock em fevereiro - Crédito: Foto: APCharlene Wittstock em fevereiro - Crédito: Foto: AP
Fonte: G1


Charlene Wittstock, 33 anos, é uma ex-campeã de natação sul-africana de origem zimbabuana que se tornou Sua Alteza Sereníssima depois de seu casamento com o Príncipe Albert II de Mônaco, herdeiro de uma dinastia que reina desde 1927.

Loira, alta, de olhos azuis, sorridente, Wittstock conheceu seu futuro marido em 2000 em Monte Carlo, onde participou de uma competição internacional de natação.

Nascida em 25 de janeiro de 1978 em Bulawayo, segunda maior cidade do Zimbábue, a jovem demonstrou que sabe esperar, e que tem a paciência, determinação e a entrega necessárias para se tornar a princesa soberana de uma das últimas monarquias europeias.

A futura princesa, que cresceu à beira de uma piscina, instalou-se há cinco anos em Mônaco, e foi apenas há um ano que recebeu o esperado anel de compromisso.

Nesse período, a menina musculosa e forte, que vestia roupa esportiva e calçava sandálias, tornou-se uma bela mulher, de silhueta esbelta e elegante, vestindo criações de estilistas como Giorgio Armani, que desenhou seu vestido de noiva.

Charlene, cuja mãe praticou nado de nível olímpico e foi treinada a princípio por seu pai, começou a nadar aos três anos e aos oito descobriu sua paixão por esse esporte determinante em sua vida.

Começou a chamar a atenção por sua destreza no início dos anos 1990, em campeonatos menores da África do Sul.

Aos 17 anos, instalou em Durban para acompanhar o treinador Graham Hill e nos anos 2000 representou a África do Sul nos Jogos Olímpicos de Sidney.

Em 2002, ganhou três medalhas de ouro na Copa do Mundo, nos 50 m e 100 m de costas e nas provas de 4x100 m.

Uma lesão nas costas a manteve afastada das competições, mas sua popularidade não foi afetada, já que a imprensa sensacionalista aproveitou cada uma de suas aparições com o príncipe de Mônaco.

Foi vista pela primeira vez junto a Abert em 2001 em Monte Carlo. Em 2006, suas aparições conjuntas multiplicaram-se. Primeiro nos Jogos Olímpicos de Turim, em fevereiro, e em maio no Gran Prix de Fórmula 1 de Mônaco.

Mas para Albert, os comentários da imprensa eram prematuros.

Iniciou processos judiciais contra a revista francesa Paris Match, que publicou uma reportagem intitulada "Abert e Charlene, uma antecipação de lua de mel", ilustrada com fotos de ambos durante férias nas Ilhas Maldivas.

Também Charlene, que se instalou há vários anos em Mônaco, sempre resistiu às pressões da imprensa sensacionalista, que acompanha de perto todos seus movimentos.

Quando é questionada, diz ser "aberta e positiva". Gosta de viajar pela Europa, especialmente Itália, França e Espanha, e esteve comprometida com ações humanitárias.

Mas sobretudo diz que "adora" crianças, o que é bem visto pelos habitantes de Mônaco.

A futura mulher do príncipe Albert de Mônaco declarou recentemente ao jornal francês "Journal de Dimanche" que deseja ter um filho rapidamente.

"Adoro crianças. Formar uma família está em nossos projetos. Esperamos ter um filho em breve", declarou a noiva, adiantando que pensar dar a seus filhos treinos esportivos, que acredita que lhe ajudará a "dar um sentido a suas vidas".

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