
A ocupação começou no começo da manhã e também defende o Sistema Único de Saúde (SUS), os Direitos Humanos e a saída do presidente interino Michel Temer (PMDB), além de reivindicar também repasses para a cultura sul-mato-grossense. Por volta das 9h (de MS), os artistas se reuniram na recepção do Iphan em uma assembleia para a leitura de um documento que justifica o movimento.
O objetivo é manter a ocupação 24 horas por dia por tempo ainda indeterminado e promover várias manifestações culturais ao longo deste período. Um sarau está previsto para esta noite, com a participação de músicos, atores e dançarinos.
O movimento é formado por fóruns de cultura da capital e estadual, colegiados setoriais de teatro, dança, música, cinema e audiovisual, conselhos de cultura e outros movimentos que apoiam a causa.
No país, são registradas ocupações em Natal, Cuiabá, Belém, São Luís, Belo Horizonte, Brasília, Aracaju, São Paulo, Rio de Janeiro, João Pessoa, Fortaleza, Salvador, Curitiba, Macapá, Maceió, Florianópolis, Porto Alegre e Recife.
Os grupos protestam contra a decisão do presidente em exercício, Michel Temer, de transferir as atribuições do MinC para a pasta da Educação, que passa a se chamar Ministério da Educação e Cultura (MEC).