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FNDE vai empenhar R$ 1,5 mi ao Vargas

17 Dez 2010 - 19h56
FNDE vai empenhar R$ 1,5 mi ao Vargas -
DOURADOS - Em audiência realizada na quarta-feira no Ministério da Educação o diretor de Programas e Projetos Educacionais Leopoldo Jorge Alves Junior garantiu ao deputado federal Geraldo Resende o empenho, na próxima segunda-feira (20) de duas emendas de R$ 750 mil, totalizando R$ 1,5 milhão, destinadas ao projeto de reconstrução da Escola Estadual Presidente Vargas, de Dourados.

As duas emendas são de autoria dos deputados federais Geraldo Resende e Waldemir Moka, ambos do PMDB. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) também já assumiu o compromisso de aplicar R$ 1,7 milhão no projeto e o governo do Estado, R$ 1,3 milhão. Como a revitalização deverá demandar cerca de R$ 6 milhões, Geraldo e Moka decidiram apresentar novas emendas no Orçamento Geral da União/2011. Geraldo Resende garantiu mais R$ 1 milhão e Waldemir Moka, R$ 500 mil.

Ao sair da reunião, Geraldo Resende manifestou sua alegria pela garantia dos recursos. “Este é mais um presente que damos para Dourados, o empenho dos recursos que vão possibilitar o início das obras de reconstrução da Escola Presidente Vargas, o que acontecerá exatamente no dia do aniversário da cidade”, ressaltou o deputado.

Segundo Geraldo, já estão superadas todas as exigências burocráticas para que haja o empenho dos recursos. “Agora, ficará com o Estado a responsabilidade de realizar o processo licitatório para que a obra comece no ano que vem”, garantiu.

Geraldo Resende explicou que junto com a comunidade estudantil, professores e servidores, aguarda com ansiedade o início dos trabalhos de reconstrução da Escola Presidente Vargas. “Estamos fazendo todos os esforços e empenho para que isso ocorra o mais breve possível. Aliás, esse é um sonho que acalentamos há vários anos”.

Modernização - Em razão dos longos anos sem qualquer reforma ou manutenção de sua estrutura física, a Escola Presidente Vargas tornou-se um verdadeiro escombro, apresentando rachaduras nas paredes, infiltrações, telhas quebradas, banheiros em péssimas condições de funcionamento, bebedouros enferrujados, entre outros problemas. Com isso, o prédio foi condenado pelo Ministério Público.

O projeto prevê que toda a fachada da escola será preservada em suas características originais. Mas haverá uma grande demolição das partes comprometidas e a reconstrução vai garantir mais salas de aula, melhor aproveitamento estrutural do terreno e mais conforto e segurança para todos que freqüentam a escola

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