
Do outro lado da cidade, na região do bairro Santa Brígida, a favela denominada assentamento “José Cerveira”, nome de ex-prefeito, é bem maior e mais organizada. No local há cerca de 60 famílias. Essas áreas são invadidas. Os moradores que nela chegam fazem ligações de água e energia e levantam seus barracos.
No departamento de Habitação da Prefeitura há mais de 10 mil pessoas cadastradas para receber casa popular. Muitas delas estão no programa por morar em área de risco ou por pertencerem a grupos de famílias carentes, como as que vivem em favelas. O problema é que o número de casas em construção do Programa Minha Casa Minha Vida é bem inferior a demanda. São seis conjuntos habitacionais que juntos somam em torno de 1.300 moradias populares.