As escolas estaduais incluídas no projeto são Presidente Vargas, Menodora Fialho de Figueiredo, Floriana Lopes, José Pereira Lins, Antonia da Silveira Capilé e Ministro João Paulo dos Reis Veloso.
A secretária de Estado de Educação, Maria Cecilia Amendola da Motta, e o superintendente de Políticas para a Educação da Secretaria de Estado de Educação, Waldier Leonel, são os responsáveis por realizar o acompanhamento do novo método.
O governo do Estado ainda contratou o professor Pedro Demo, especialista em metodologia científica, para ministrar palestra a 250 profissionais envolvidos. O curso de capacitação tem quatro meses de duração.
"O curso tem foco na vivência da aprendizagem pela educação científica escolar, isto é, a pesquisa como uma maneira escolar e acadêmica própria de educar", informou nota da SED.
Essa metodologia de ensino, que faz parte do projeto "Educação Integral em Tempo Integral", foi primeiramente testada em Campo Grande, em duas escolas. A jornada nessas unidades é de, no mínimo, 7 horas de trabalho diário e cumprimento de 200 dias letivos.
"Os estudantes vão à escola não para assistir a aulas, mas para estudar, pesquisar, elaborar e reproduzir conhecimento no denominado tempos de estudo, ou seja, no tempo do professor com seu grupo de estudantes", informou a secretária Maria Cecilia.