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Deputado Paulinho da Força estará hoje em Campo Grande

25 Fev 2016 - 06h00
Deputado Paulinho da Força, presidente nacional do partido Solidariedade estará hoje na Capital. - Crédito: Foto: DivulgaçãoDeputado Paulinho da Força, presidente nacional do partido Solidariedade estará hoje na Capital. - Crédito: Foto: Divulgação
O deputado o Paulinho da Força, presidente nacional do partido Solidariedade e uma das lideranças de oposição ao Governo na Câmara Federal que está formando um Comitê Permanente de impeachement da presidenta Dilma Rousseff, chega hoje Campo Grande para um encontro com membros do partido e reunião com sindicalistas ligados à Força Sindical, central da qual ele é presidente nacional. À noite, ele se reúne com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB).


A informação é de Idelmar da Mota Lima, presidente regional do Solidariedade e presidente da Força Sindical Regional MS. O encontro com sindicalistas e membros do Solidariedade será às 16 horas no auditório do Hotel Vale Verde, nos altos da Avenida Afonso Pena. Entre os assuntos que serão tratados nesse encontro, será o fortalecimento do partido para as eleições municipais deste ano.


Adauto Cândido de Almeida, secretário geral da Força Sindical MS e membro do Solidariedade informou que dezenas de lideranças sindicais estão confirmadas para esse encontro amanhã à tarde com Paulinho da Força e no dia seguinte, na sexta-feira, com outras lideranças do partido, para tratar do mesmo assunto, ou seja, do fortalecimento da sigla para que tenha um bom desempenho das eleições deste ano.

Impeachment


Paulinho da Força é um dos líderes de partidos de oposição na Câmara que estiveram reunidos, na terça-feira em Brasília para discutir estratégias de mobilização em favor do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, e das ações que pedem a cassação da chapa da petista no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Durante o encontro, que contou com a presença de deputados do DEM, PPS, PSDB, Solidariedade, PMDB, PSB e representantes de várias entidades pró-impeachment, decidiu-se criar o Comitê Permanente de Impeachment. A estratégia é aumentar a pressão e intensificar a luta pelo afastamento da presidente.


Vale destacar que a reunião aconteceu no mesmo dia da prisão do marqueteiro das campanhas do PT, João Santana, no âmbito da 23ª etapa da ‘Operação Lava Jato’. Para os líderes de oposição, o fato reforça a ação que tramita no TSE. Eles consideram que há indícios suficientes para comprovar que ‘dinheiro sujo’ irrigou a campanha petista, e lembram que a prática de caixa 2 já foi denunciada em 2005, durante o escândalo do mensalão do PT. “Não podemos continuar com um governo que perdeu a credibilidade e a legitimidade”, alerta o presidente do Solidariedade, deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força.

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