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Concurso da Assembleia já recebeu cerca de 15 mil inscrições

02 Ago 2016 - 15h29
Concurso da ALMS já recebeu cerca de 15 mil inscrições até o momento - Concurso da ALMS já recebeu cerca de 15 mil inscrições até o momento -
O presidente da ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), deputado estadual Junior Mochi (PMDB) disse nesta terça-feira (2), que o 1º concurso da casa de leis "está de vento em polpa" e segundo ele, já recebeu cerca de 15 mil solicitações de emissão de boletos.

Ele cita o concurso como uma da expectativas deste segundo semestre. "Concurso de vento em polpa, já tivemos ai 15 mil solicitações de emissões de boletos, mais cinco mil de pedidos de isenção. Tivemos várias solicitações de esclarecimentos que a comissão já esclareceu e não tece nada judicializado. Está correndo tudo tranquilo".

Para nível superior são três vagas para Analista de Recursos Humanos e médicos; uma para arquiteto, assistente social, engenheiro civil e publicitário; duas para contador e economista; sete para assistente jurídico e redator e seis para consultor de processo legislativo e jornalista.

Já para o nível médio são outras 35 vagas. Para o nível superior, o salário é de R$ 4.566 e para nível médio, R$ 2.790, calculado com base na média salarial dos servidores do Legislativo local, mais adicionais. As inscrições custam R$ 105 para nível superior e R$ 85 para nível médio.

Os novos servidores concursados deverão ser empossados em janeiro de 2017, junto com a volta do recesso legislativo. As inscrições começam no dia 20 de julho e vão até o dia 15 de agosto. A prova objetiva está prevista para o dia 25 de setembro, com previsão de homologação dos resultados em dezembro.

Outros destaques

O presidente destacou ainda que uma outra expectativa para este segundo semestre é a questão do 1º do ICMS de bebidas alcoólicas e cigarro que ficou certo de ser definido que será destinado a instituições especializada em dependentes químicos, assim como quem cuida de idosos e crianças com necessidades especiais.

"Devemos ter até o dia 15 mais ou menos uma reunião com todas as instituições habilitada a receber o recurso vindo do ICMS e assim poder oficializar e repassar o recurso". Com relação aos projetos, Mochi disse que entre os mais importantes a serem debatidos é a questão da Lei Harfouche, que torna obrigatória a implementação de atividades com fins educativos para reparar danos causados no ambiente escolar.

"Neste caso iremos discutir com mais tempos, já que provocou tantos debates no semestre passado e é bem provável que iremos fazer algumas adequações", ressaltou o presidente.

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