Poesia de Amor

Dias Sagrados das esperançosas labutas

15 MAR 2024 • POR Selma Barsant • 16h45

Cachoeiras das límpidas águas
São mananciais a regarem a terra
Nas fendas, nas profundezas
Submergem como esperanças nossas
Suprindo em plantares frutos dela

Sem certezas das colheitas

Surpreendes Ó ALTÍSSIMO DEUS
Suas Destrezas a saciar-nos
A nutrir-nos com Sagrados trigos...
Ao Sol dos dias belíssimos seguem
Os trabalhos aos suores não cansam

Quando as Alegrias dos dulcíssimos fazes
Ao prazer em Conosco sentarem

As ofertas dos jantares em amigos
Tertúlias nas proezas, Sua Mão
Por Nós garante o sustento da plantação
Forneces água, sol, sementes
As forças num repente diário

Em manejar arados e cajados
És Grandioso Deus ao Céu Bondoso

Vemos Feito Seu Poderoso Jesus
Obrigada amo-TE às searas todas