Síndrome do Olho Seco: doença ocular afeta mais as mulheres
10 AGO 2016 • POR • 18h45Segundo oftalmologistas, dois fatores contribuem para a maior incidência da doença: contato da mucosa ocular com cosméticos e alterações hormonais que ocorrem com o passar dos anos, principalmente, as provenientes da menopausa, que são responsáveis pela redução da produção da lágrima.
"A doença causa desconforto e se não tratada pode ocasionar sérios problemas, como o surgimento de úlceras de córnea e até mesmo o comprometimento grave da visão" explica Dra. Myrna Serapião dos Santos, oftalmologista e Ex-Chefe do Setor de Doenças Externas Oculares e Córnea do Departamento de Oftalmologia da UNIFESP.
Por ser uma doença crônica, a Síndrome do Olho Seco deve ser tratada continuamente, seguindo orientação do oftalmologista. Normalmente, o tratamento é feito pelo uso de lágrimas artificiais, que mantêm a superfície do olho hidratada por mais tempo.
De acordo com a Dra. Myrna, a lubrificação do olho com lágrimas artificiais é a maneira mais eficaz de prevenção do surgimento e/ou agravamento dos sintomas do olho seco.
Novidade no tratamento
Após diagnosticado pelo oftalmologista, o tratamento do olho seco se dá pela utilização de lágrimas artificiais, que agem com o objetivo de hidratar e lubrificar a superfície ocular.
Hoje, existem diversas opções de lágrimas artificiais disponíveis no mercado, mas algumas proporcionam maior hidratação. É o caso do OPTIVE®. Indicada para pacientes que apresentam olho seco de diferentes gravidades, é o primeiro produto que combina em sua composição dois dos principais agentes de lubrificação ocular: ácido hialurônico e carboximetilcelulose – substâncias que ajudam a hidratar e lubrificar os olhos, proporcionando alívio dos sintomas e conforto de longa duração.