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14 JUL 2016 • POR • 19h12
Ailton Stropa Garcia, em reunião na quarta-feira. - Foto: Divulgação
O diretor-presidente da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), Ailton Stropa Garcia, se reuniu na tarde de quarta-feira, com o coronel Emídio Silva Dias, técnico responsável pelas avaliações do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados (SFPC) do Comando Militar do Oeste – Exército Brasileiro, para discutir a autorização para a aquisição de armamentos, munições e coletes para serem utilizados em serviço no sistema prisional do Estado.


É o Exército o responsável por autorizar a quantidade e quais tipos de armas e munições que a instituição pode possuir ou adquirir, seja por meio de compra ou doação. Por isso, foi necessário o repasse de informações detalhadas pela Agepen, que realizou todo um estudo para isso.


A reunião se deu em continuidade a vários outros contatos iniciados com o Comando Militar do Oeste, tendo sido o primeiro deles com o comandante da 9ª Região Militar, general de Brigada Luciano José Penna, e com o Major Giovani Amaral, chefe do SFPC local.


"Já estamos definindo há algum tempo esse assunto, que é novidade na agência penitenciária, junto ao Exército, e, nessa reunião na tarde de ontem, definimos os últimos detalhes para que a autorização seja dada e possamos adquirir o armamento e munição necessários para a realização dos serviços", informa o diretor-presidente da Agepen.


Conforme Stropa, a aquisição desses materiais é essencial para que os agentes penitenciários possam executar serviços de escolta e vigilância das muralhas, bem como de contenção de presos, já autorizados por lei, e que no momento ainda é realizado pela Polícia Militar.