Política

Giroto buscará recursos para 50 mil casas em MS

1 ABR 2011 • POR • 22h47
Giroto promete empenho para garantir a construção de 50 mil casas populares no Estado - Foto: Divulgação
CAMPO GRANDE - O deputado federal Edson Giroto (PR) afirmou ontem, em Sidrolândia, que vai se empenhar para garantir junto ao Governo Federal parte dos recursos necessários para o que governo do Estado construa mais 50 mil casas populares nos próximos quatro anos, como é meta do governador André Puccinelli. Na entrega de mais 60 moradias construídas pelo Governo do Estado, Giroto salientou que edificar casas populares é essencial para fortalecer os vínculos familiares, pois o teto assegura abrigo e proteção para toda a família.

Edson Giroto afirma que baterá às portas dos ministérios em busca de recursos. “Colarei meu mandato à serviço dos programas habitacionais e não economizarei esforços no sentido de garantir recursos necessários para assegurar que o governador André Puccinelli cumpra a meta de levar moradia digna à todas as famílias de Mato Grosso do Sul”, enfatiza o deputado.

Ele observou que a construção de moradias é um trabalho conjunto que soma as forças e os recursos dos entre os três níveis de Governo, gerando muitos empregos e contribuindo para a inclusão social e a qualidade de vida das pessoas. O deputado federal e ex-secretário de Obras da administração estadual disse que nos últimos quatro anos mais de 44 mil famílias tiveram acesso à casa própria no “maior programa nacional de habitação deste País”.


“Este trabalho vai continuar e vamos buscar atingir a meta de pelo menos 50 mil moradias, mantendo aquecido o mercado da construção civil e realizando o sonho de milhares de famílias que esperam a sua vez de ser contempladas”. O parlamentar reafirmou à população de Sidrolândia que vai atuar em Brasília para assegurar a liberação de mais recursos, considerando o grande impacto social e econômico decorrente da construção de moradias.

Para o deputado, as casas garantem um teto seguro e uma vida mais digna para as famílias de baixa renda que, na maioria dos casos, deixam áreas irregulares e insalubres na beira de córregos para se instalar nos conjuntos habitacionais com infraestrutura de água, energia e urbanização. “Logo depois da mudança das famílias, acabam chegando a escola, o posto de saúde o centro de educação infantil e a praça, transformando o residencial em um bairro com serviços públicos e qualidade de vida.

Giroto comenta que a construção de moradias agrega valor às cidades, abrindo espaços antes ocupados irregularmente pelas subhabitações para a construção de praças e avenidas. O deputado lembra que foi assim nas administrações de André Puccinelli e Nelsinho Trad, em Campo grande, onde o fim das favelas permitiu a urbanização dos fundos de vale, onde foram erguidas avenidas e parques lineares.