Quase lá
4 MAI 2016 • POR Do Progresso • 06h00Chaves tinha como certa sua ida para Brasília, mas com a eleição do petista ao governo do Estado. No entanto, como o plano foi por água abaixo, o jeito foi esperar mais um pouco. Agora tudo caminha nessa direção.
##### Torcida
Outro que está na torcida para chegar à Capital Federal é o suplente do petista Vander Loubet. O deputado federal de Mato Grosso do Sul foi denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Janot pediu ainda à Suprema Corte que decrete a perda do seu mandato.
Por enquanto, o STF não se pronunciou sobre o caso, mas deve decidir em breve sobre os crimes supostamente cometidos por Vander. Como a operação Lava Jato tem sido célere nas investigações, a qualquer momento pode surgir novidade a respeito.
##### Hóspede ilustre
Aliás, o comentário mais recente nas rodinhas políticas palacianas é que o juiz Sérgio Moro, determinou esta semana a transferência de quatro presos comuns da carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, para uma penitenciária.
O duro é que da última vez que o magistrado fez isso, há dias, foi para abrir espaço a novos hóspedes, desta vez, quem sabe, de colarinho branco, incluindo alguém conhecido do sul-mato-grossense.
##### Mais um
Sérgio Longen é outro nome novo que pode pleitear a prefeitura da Capital nas eleições de outubro. Filiado ao Partido da República, o presidente da Fiems (Federação das Indústrias do Estado) já ensaiou outras vezes seu ingresso na política, mas acabou recuando na última hora. Desta vez, com o aval de ninguém menos que o cardeal Londres Machado (PR) pode seguir em frente e testar seu nome nas urnas.
Com trânsito fácil pelo setor produtivo, tem facilidade para agregar apoio da categoria ao seu projeto político.
##### Menos ela
Pelo menos até agora, seis ministros confirmaram presença na Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que terá a participação dos prefeitos de Mato Grosso do Sul entre os dias 9 e 12 deste mês. Como não é tão boba assim como muitos imaginam, a presidente Dilma não congita colocar os pés no movimento municipalista. Afinal, na última vez que participou do ato, promovido pela CNM (Confederação Nacional de Municípios), recebeu uma sonora vaia.