Policia

Tentativa de assalto deixa homem baleado

4 FEV 2016 • POR • 07h00
Ocorrência de tentativa de assalto ocorrida logo às 7h30 da manhã na área central de Dourados. - Foto 94 FM
Um homem de 46 anos foi baleado na manhã de ontem no cruzamento das Ruas Weimar Gonçalves Torres com a João Rosa Góes durante tentativa de assalto. Ele foi atingido com três tiros, sendo um no peito, um no abdome e outro no rosto, disparados pela arma de um assaltante durante luta corporal. Era por volta de 7h30.


Após o ocorrido, segundo o Boletim de Ocorrência da Polícia Militar, o suspeito de atirar, que trajava jaqueta preta, calças jeans e um boné vermelho, abordou uma mulher no semáforo da Weimar Torres com a Firmino Vieira de Matos, e fugiu com o carro dela, um Ford Fiesta. O carro foi encontrado abandonado na Vila Cachoeirinha. A mulher fugiu e até o fechamento desta edição não havia informação se ela foi recuperar o carro.
Dono de um camelô, a vítima se preparava para abrir o comércio. Segundo o Boletim de Ocorrência, dois homens o observavam do outro lado da rua. De repente, um deles veio em direção ao comerciante e tentou roubar as joias que ele usava.


Testemunhas teriam dito à reportagem de sites de Dourados que os assaltantes chegaram em uma moto. Um dos bandidos fugiu na motocicleta e deixou o comparsa. A polícia realizou diligências na tentativa de encontrar os suspeitos, mas não obteve êxito. Os camelôs fecharam as lojas, após a tentativa de latrocínio.


No BO da Polícia Militar consta ainda que a vítima entrou em luta corporal com o homem, momento em que recebeu os tiros. Após ser baleado, pediu ajuda aos colegas comerciantes que o levaram até o Hospital do Coração, de onde foi transferido para o Hospital da Vida em estado que inspira cuidados. Os bandidos fugiram sem levar nada.

Baque


Em 2013, o homem baleado ontem teve o Box de camelô destruído com um incêndio. À época, o prejuízo era orçado em aproximadamente R$ 50 mil. No ponto havia 5 anos, o comerciante disse não acreditar que o incêndio tivesse começado por problemas elétricos, mas que alguém tivesse cometido um crime.