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Líder do PSDB avalia como positivo primeiro ano de governo tucano

10 DEZ 2015 • POR • 07h00
Onevan de Matos, líder do PSDB, destaca como positivo o primeiro ano do governo de Reinaldo Azambuja. - Foto: Divulgação
O líder do PSDB na Assembleia Legislativa e vice-presidente da Mesa Diretora da Casa, Onevan de Matos, avaliou como positivo o primeiro ano do governo de Reinaldo Azambuja (PSDB).


Onevan fez um balanço sobre as atividades político-parlamentares de 2015, incluindo as ações da Assembleia e uma avaliação sobre o primeiro ano do governo tucano.


Ele avaliou como extremamente positivo o primeiro ano de Reinaldo Azambuja à frente do governo do Estado, destacando a saúde, geração de empregos, segurança pública e o desenvolvimento econômico como prioridades da nova administração.


“O Mato Grosso do Sul tem, proporcionalmente, um dos maiores PIBs (Produto Interno Bruto) do país, de modo que o nosso Estado é, sim, uma terra de oportunidades. Por esta razão, o Reinaldo está fortalecendo o agronegócio, o comércio, os setores industriais e de serviços, de modo a gerar emprego e renda à população”, disse, em entrevista à TV Assembleia.


Onevan também voltou a enfatizar o sucesso da “Caravana da Saúde”, grande marca da gestão de Reinaldo Azambuja: “A Caravana da Saúde é a iniciativa mais feliz de um governo estadual que acompanhei nos últimos anos, indo ao encontro às necessidades e aos anseios do cidadão sul-mato-grossense”, elogiou.


CPI do Cimi


Integrante da CPI do Cimi, Onevan destacou que a Assembléia Legislativa criou um fundo estadual para a aquisição de terras e, desse modo, busca encerrar os conflitos entre produtores rurais e indígenas.


O deputado lembrou, também, que o governador formalizou uma proposta à presidente Dilma Rousseff para que os pagamentos da dívida do Estado com a União sejam destinados à dotação orçamentária do fundo. “A solução para o conflito agrário está nas mãos do governo federal, mas sem vontade política nada vai acontecer”, sentenciou.

Eleições


Onevan comentou ainda sobre o processo eleitoral de 2016 – no qual serão eleitos novos prefeitos e vereadores no país –, que ocorrerá sob novas regras, tais como um período mais curto de campanha e a proibição de doações privadas.


“Será uma eleição diferente, atípica, mas, sobretudo, mais tranquila. Entendo que a população terá mais tranquilidade para escolher os candidatos que tenham compromissos com os municípios, de modo que os políticos, candidatos e partidos deverão estar atentos e cientes de suas responsabilidades”, advertiu o tucano.