
São animais da espécie Przewalski (Equus ferus przewalskii), que já esteve extinta na natureza no passado, mas foi reintroduzida à vida selvagem e tem uma população crescente na Ucrânia e em países da Ásia.
Originalmente, o cavalo Przewalski vivia no oeste da Mongólia, norte da China e leste do Cazaquistão. A última vez que a espécie foi observada na natureza, antes de ser dada como extinta, foi em 1969.
Os animais que hoje existem soltos são fruto de reintrodução feita pelo homem. Todos os cavalos Przewalski que vivos atualmente descendem de 12 animais que estavam em cativeiro, segundo informações da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, na sigla em inglês).
A zona de exclusão de Chernobyl, uma área de acesso controlado de 30 km de raio, tem outros animais, como castores, veados, gaviões e águias. A caça é proibida, mas segue ocorrendo clandestinamente, segundo relatos de moradores locais. Apesar de os animais serem frequentamente avistados na região, há cientistas que contestam que a área seja um “santuário”, já que a radioatividade segue afetando a natureza ali, restringindo a variedade de espécies.
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