
Segundo a LLX, cerca de 300 trabalhadores estão em greve. Já segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil, a paralisação reúne cerca de 1.200 funcionários.
O complexo em construção é considerado um dos maiores empreendimentos de Eike e inclui a construção de um terminal portuário, com previsão para entrar em atividade em 201, além de estaleiro, usina térmica a gás natural, entre outros.
De acordo com o presidente do sindicato dos trabalhadores, José Carlos da Silva Eulálio, a greve começou à 0h e o acesso ao canteiro de obras está bloqueado desde as 5h de terça-feira (29). \"O movimento é pacífico. Dormimos na estrada e não houve tumulto\", disse
Segundo a LLX, a paralisação ocorre apenas no píer de minério – que, atualmente, está com 65% das obras executadas. No total, atuam no Porto do Açu 1.943 trabalhadores e a obra segue em andamento.
Os funcionários prestam serviços para a LLX Minas Rio, parceria formada pela empresa LLX, de Batista, detentora de 51%; e pela Anglo América, com os outros 49%. A LLX Minas Rio é responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro.
Localizado em São João da Barra, na região norte do estado do Rio de Janeiro, o Porto do Açu contará com até 30 berços de movimentação para produtos siderúrgicos, petróleo, carvão, granito, minério de ferro, granéis líquidos e carga geral. (G1)
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