
A determinação foi publicada nesta segunda-feira (31), no Diário Oficial da União, considerando o Relatório Técnico de Inspeção, de agosto de 2010, expedido pela Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia. O laudo informa sobre a adição de catuaba e ginseng na composição do produto.
A catuaba e o ginseng são substâncias farmacologicamente ativas e, portanto, não são permitidas em alimentos, de acordo com a Agência. A resolução entra em vigor nesta segunda-feira.
O proprietário da empresa, Luciano de Jesus Santos, informou ao G1 que houve um erro de intepretação da legislação por parte da técnica responsável pela fabricação do produto. Ainda segundo ele, a composição da mistura já foi corrigida, os ingredientes proibidos foram retirados e novos rótulos já foram confeccionados para comercialização.
(G1)
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