
O navio Equator, de bandeira líbia e propriedade de uma empresa com sede na Grécia, abasteceu-se de petróleo durante a tarde e zarpou do terminal de Tobruk, 130 km da fronteira egípcio, para um destino que não foi precisado.
O barco chegou na véspera para exportar o primeiro carregamento de petróleo da rebelião líbia desde o início do conflito da coalizão internacional, em 19 de março, o que deve permitir ajudar a financiar a insurreição contra o ditador Muammar Kadhafi.
A Líbia enfrenta uma guerra civil desde 15 de fevereiro, quando manifestações pedindo a renúncia do ditador Kadhafi, há 42 anos no poder, se transformaram em confrontos violentos e passaram a ser reprimidos com violência pelo regime.
Em 17 de março, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou uma resolução que valida quaisquer medidas necessárias para impedir um massacre de civis.
Dois dias depois, a coalizão internacional liderada por Estados Unidos, França e Grã-Bretanha começou a bombardear a Líbia. A Otan assumiu posteriormente o comando das operações.
Apesar de os bombardeios ocidentais terem acabado com 30% das forças líbias, segundo a Otan, isso não foi suficiente para garantir o avanço militar dos rebeldes, o que criou um impasse. (G1)
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