
Ele participou de uma audiência pública na Comissão de Viação e Transportes (CVT) da Câmara, que discutiu o andamento de projetos e obras nas estradas do país.
De acordo com Pagot, são necessários R$ 30 bilhões anuais, durante esse período de oito anos, mas que atualmente a verba é de apenas R$ 10 bilhões. Apesar disso, ele afirmou que somente 15% das rodovias nacionais estão em condições insatisfatórias.
A burocracia para conseguir a licença necessária para dar início as obras nas rodovias também foi alvo das críticas de Pagot. Segundo ele, órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) estipulam novas exigências todos os anos, algumas classificadas por Pagot como “absurdas”.
Pagot disse também que a falta de qualificação das empresas que ganham as licitações é um dos motivos da paralisação de obras em rodovias e que empresas antigas, que têm muitas referências mas já haviam sumido do mercado, estão se juntando com outras mais novas para terem condições mais favoráveis na disputa por licitações. Ele afirmou, no entanto, que essas empresas não conseguem executar a obra após vencerem a concorrência.
Segundo o diretor do Dnit, seria necessário exigir atestados mais recentes e capacidade técnica para execução, mas isso não é permitido pela legislação atual.
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