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Obras na usina de Santo Antônio continuam paralisadas em Rondônia

28 Mar 2011 - 17h15
Obras na usina de Santo Antônio continuam paralisadas em Rondônia -
Os operários que trabalham na construção da Usina Hidrelétrica de Santo Antonio, em Rondônia, não retornaram ao trabalho nesta segunda-feira (28). A Justiça do Trabalho de Rondônia tinha determinado, na sexta-feira (25), que os funcionários voltassem às atividades.

De acordo com a assessoria do Consórcio Construtor de Santo Antônio, a empresa forneceu todas as condições para que os operários voltassem ao trabalho. A questão segue na Justiça do Trabalho.

O Consórcio Santo Antônio Civil afirma que a categoria paralisou as atividades no canteiro de obras da usina na segunda-feira (21). A empresa informa que na quinta-feira (24), os trabalhadores voltaram parcialmente a seus postos de trabalho, mas depois decidiram manter a paralisação.

De acordo com a Concessionária Santo Antônio Energia, cerca de 15 mil trabalhadores de Santo Antônio estão parados.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil do Estado de Rondônia (Sticcero), Raimundo Soares da Costa, explicou ao G1 que o sindicato pediu aos trabalhadores para voltar ao trabalho, mas eles não seguiram as orientações.

Nós passamos o correto, pedimos para eles voltarem e esperassem a negociação para a data base, que começa agora em abril para valer a partir de maio, mas eles não quiseram. Não podemos obrigar nenhum operário a trabalhar. Se eles decidem não voltar, ficamos de mãos atadas”, disse.

Costa afirmou também que vai tentar se reunir com representantes do consórcio construtor. “Vamos ver se eles antecipam alguma coisa das negociações da data base para passarmos aos trabalhadores. Vamos ter uma nova assembleia na noite de hoje [segunda-feira] e vamos voltar a pedir para que retornem ao trabalho”, afirmou.

Usina Hidrelétrica de Jirau
As obras na Usina Hidrelétrica de Jirau foram suspensas após atos de vandalismo que destruíram parte das instalações na semana passada. A confusão começou no dia 15 de março, quando ônibus foram incendiados por operários. Os alojamentos e a área de lazer foram depredados. O tumulto teria começado após uma briga entre dois operários.

A construtora Camargo Corrêa informou que as obras permanecem paradas até que a Secretaria de Segurança Pública de Rondônia ofereça condições de segurança para que o trabalho possa ser reiniciado. Os operários que trabalhavam no local foram enviados para casa. (G1)

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