
\"Os Estados Unidos continuarão na mesam linha, ou seja, fornecendo aviões de forma pontual\", disse Juppéy.
\"Disse (a Hillary) que precisávamos deles. Gostaríamos que retornassem\" à primeira linha de operações, completou o francês.
Washington liderou inicialmente a ofensiva internacional contra as forças de Kadhafi, mas se retirou para o segundo plano no início do mês, desejando evitar envolver-se em um novo conflito no exterior, depois de Iraque e Afeganistão.
Juppé declarou que a força militar americana seria \"particularmente útil\".
Os Estados Unidos mobilizaram em torno de 50 aviões de combate para as operações na Líbia na semana passada, depois de terem transferido o controle da missão à Otan, mas o Pentágono informou na quarta que as aeronaves americanas atacaram alvos da defesa aérea três vezes desde então.
O Reino Unido e a França, que estão realizando uma série de ataques aéreos na Líbia, pressionaram os aliados da Otan para contribuir com mais aviões e para intensificar os ataques aéreos contra as forças de Muammar Kadhafi.
O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, disse mais cedo que os comandantes da aliança precisavam de mais aeronaves de \"alta precisão\", mas que não tinham recebido nenhum compromisso firme por parte de governos.
######(G1)
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