
Ele foi flagrado na capital da Espanha, Madri, com 54 obras de arte e objetos arqueológicos que custariam no mercado negro mais de R$ 1 milhão, segundo os cálculos da polícia.
Alegando sua ligação com a ONU, o detido afirmou que viajava frequentemente com relíquias de diversos países por motivos profissionais.
Mas a divisão da polícia espanhola que vigia a circulação de peças protegidas consultou a origem dos objetos com os serviços de inteligência de outros países e descobriu que os documentos referentes a eles eram falsos.
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