
Ainda de acordo com a Seres, Valdir José da Silva e Igor Percival Fernandes da Silva estavam internados no Pavilhão F, mas foram descobertos quando tentavam furtar objetos de presos no Pavilhão R. Eles foram perseguidos e mortos com golpes de faca artesanal. Em seguida, os corpos foram colocados em um compartimento usado para colocar água para as celas e queimados em seguida.
Policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), equipes do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto de Medicina Legal (IML) estiveram no local durante a manhã.
O superintendente de Segurança Penitenciária, coronel Francisco Duarte, disse que uma sindicância foi instaurada para apurar o ocorrido. \"Um procedimento administrativo disciplinar foi instaurado na tentativa de identificarmos os responsáveis pelas mortes. Temos 240 suspeitos, que são os presos que ocupavam o pavilhão onde ocorreram as mortes.\"
Além da autoria dos crimes, Duarte espera que a sindicância identifique se houve falha na segurança. \"Todos os pavilhões são trancados às 17h, diariamente. Precisamos saber como os dois presos mortos conseguiram ficar fora da área trancada e a segurança não ter percebido isso.\"
Segundo a Seres, o Presídio Aníbal Bruno tem 1.477 vagas, mas abriga 4.401 presos. (G1)
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