
\"Várias pessoas foram detidas após o atentado de Minsk\", afirmou o promotor adjunto, Andrei Chved, que não revelou o número exato de detenções.
A polícia fez buscas em estradas, estações e aeroportos.
Enquanto a polícia procura os responsáveis pelo que parece ter sido uma bomba ativada por controle remoto, um alto funcionário da Procuradoria descreveu o ataque como um ato de \"terrorismo\" sem precedentes em Belarus.
O ex-Estado soviético de 10 milhões de habitantes é fortemente policiado e, embora a explosão se assemelhe a ataques ocorridos na Rússia, não há problemas com a insurgência islâmica nem um histórico de violência política.
O presidente Alexander Lukashenko, líder autocrático que governa Belarus desde 1994, disse que a explosão foi uma tentativa de desestabilizar o país.
\"Esta é a primeira vez em que nos deparamos com uma manifestação de terrorismo como esta\", disse Andrei Shved, vice-procurador-geral, segundo a agência de notícias Interfax. Mas ele não deu nenhuma indicação de quem poderia estar por trás do ataque.
O Ministério da Defesa afirmou que 204 pessoas estão hospitalizadas, 26 das quais em estado grave, após a explosão na hora do rush na estação de Oktyabrskaya, um dos pontos de baldeação mais movimentos de Minsk e próximo do prédio da presidência.
A explosão ocorreu às 17h54 locais, 11h54 de Brasília, quando a estação Oktiabrskaia, que fica na praça de mesmo nome, a cerca de 100 metros da sede do governo, estava lotada.
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