
"Vários obuses disparados por rebeldes contra o hospital Al-Dabit, no bairro da Mohafaza, no centro de Aleppo, deixaram três mortos e 17 feridos, segundo um balanço preliminar", afirma a agência Sana.
O exército acusa a Frente Nusra , que é ligada à Al Qaeda, Ahrar al-Sham e Jaish al-Islam de estarem por trás dos ataques, segundo a Reuters.
Al Raqqa
Bombardeios contra a cidade de Al Raqqa, o principal bastião do Estado Islâmico na Síria, deixou pelo menos 18 mortos, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). Entre as vítimas estão cinco integrantes do grupo terrorista.
Os ataques aéreos, que não se sabe se foram realizados pela coalizão internacional contra o EI, liderada pelos Estados Unidos, ou pela aviação russa, causaram, além disso, dezenas de feridos, alguns em estado grave, por isso a ONG não descartou um aumento no número de mortes.
Cerca de 35 bombardeios tiveram como alvo distintas partes de Al Raqqa, cidade situada no nordeste da Síria, como os distritos de Al Firdus e Al Saumea, as ruas Seif al Daula e Al Mansur, o parque de Al Rashid, as imediações do estádio municipal e de um tribunal.
Além disso, houve ataques aéreos perto do "escritório da esmola" dos extremistas e do antigo quartel da Divisão 17 do exército sírio, entre outros lugares.
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