
Em março de 2010, a série de reportagens “Diários Secretos”, da RPCTV e do jornal Gazeta do Povo, revelou uma rede de corrupção na Assembleia que fazia uso da gráfica para manipular diários oficiais. Em documentos fraudados, funcionários fantasmas eram contratados e demitidos. O Ministério Público interveio e encontrou desvios que chegam a R$ 100 milhões. A gráfica foi fechada pela atual administração no último dia 3 de fevereiro.
Segundo o diretor geral da Assembleia, Benoni Manfrin, a IOE ficará responsável pela produção dos impressos usados pelos deputados e pela administração. O estoque de papel será classificado por tipo, gramatura, tamanho das folhas e quantidade em cada pacote e será estocado para atender exclusivamente a Assembleia.
De acordo com um técnico da IOE, ouvido pela reportagem do G1, o trabalho deve durar pelo menos uma semana.
Quando a transferência tiver terminado, avaliadores de três empresas serão convocados para calcular o valor do papel.
(G1)
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