
Ele disse que o conteúdo do comunicado publicado online pelo ETA não é o que o governo e a sociedade da Espanha precisam ou esperam, e que o governo rejeitava uma verificação internacional da trégua.
Mais cedo, o ETA pediu uma trégua \"permanente\" e \"geral\", que possa ser verificada pela comunidade internacional, segundo o site do jornal independente basco \"Gara\", canal habitual do grupo.
Segundo o comunicado, a trégua seria um \"compromisso firme\", com um \"processo de solução definitivo e com o fim da confrontação armada\".
O ETA defendia, por intermédio da luta armada, e a criação de um Estado basco independente no norte da Espanha e sudoeste da França. Ele tem sido enfraquecido pela repressão policial e pelo aumento do apoio basco à saída política.
Datada de 8 de janeiro, a nota afirma que o \"processo democrático\" para o fim da violência deve resolver o \"núcleo do conflito\", que estaria nas questões da territorialidade e do direito de autodeterminação.
A organização separatista afirma que concorda com as declarações de Bruxelas, feitas por um grupo de mediadores internacionais, e de Guernica, assinada por várias facções bascas.
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