- Na época, eu pedia autógrafo para todo mundo. Tenho uma caixinha na minha casa, em Curitiba, com autógrafo e fotos de todas as jogadoras. É uma honra muito grande para mim, hoje, jogar ao lado da Valeskinha - disse a ponteira, de 23 anos.
Valeskinha lembra da menina dos olhos claros nos treinos da extinta equipe do Paraná. Brincalhona, a meio de rede conta que exige a benção de Suelle todos os dias.
- Lógico que quando chega tem que pedir a benção, né?! Mas a Suelle é uma graça de pessoa, e fico muito feliz por toda a sua trajetória. É muito bacana agora estar atuando ao lado dela – afirmou a experiente central, campeã olímpica com a seleção nos Jogos de Pequim-2008.
(globoesporte.com)