Cielo comemora o conquista do recorde sul-americano nos 50m livre
- Crédito: Foto: Satiro Sodré / CBDA- O que eu queria era construir alguma coisa nesses últimos três meses do ano, não deixar passar em branco. Eu queria melhorar para voltar a ser o nadador que era antes. Era mais um teste (o Mundial). Voltei a ter a tranquilidade de poder me divertir na piscina - comentou Cielo, logo após a prova, em entrevista ao SporTV.
Um dia depois de subir ao pódio com o revezamento 4x100m livre, Cielo voltou à piscina para garantir vaga na final dos 50m livre. Dominando todo o percurso, o brasileiro venceu a segunda bateria das semifinais com o tempo de 20s61, o melhor no geral. O italiano Marco Orsi surpreendeu e foi o segundo melhor da etapa (21s10). O francês Frédérick Bousquet fez o teceiro melhor tempo (21s17).
O recorde sul-americano anterior (20s74) era de Nicholas Santos, que também estava em busca da classificação para a disputa de medalha, mas terminou apenas em 13º lugar. O croata Duje Draganja detinha até então a melhor marca do Mundial em piscina curta (20s81).
Próximo de encerrar a temporada, Cielo faz um balanço positivo. O campeão olímpico e Mundial acredita que até os resultados aquém do esperado no Pan-Pacífico (ouro nos 50m borboleta, prata nos 50m livre e bronze nos 100m livre), em julho, foram importantes para despertá-lo.
- Esse ano foi um bom alarme, um bom despertador. Estava tudo andando tanto no trilho que, depois de 5 anos, tinha que ter uma queda. E foi positivo, me deixou mais preparado.
(Informações G1.com)
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