A ideia é oferecer um lugar diferenciado para abrigar a etapa prática de ensino. - Crédito: DivulgaçãoEspaço moderno, integrado e com tecnologia de primeira. A aparência e a estrutura de qualidade disponíveis no projeto do SenaiLab tem como objetivo principal estimular os alunos a terem ideias e começar a tirá-las do papel. O espaço, instalado em container na Faculdade Senai de Campo Grande, funcionará como eixo estratégico da Saga Senai de Inovação em Mato Grosso do Sul e tem como objetivo encontrar soluções para a indústria.
De acordo com o gerente de educação do Senai, Rogaciano Adão Canhete Júnior, a ideia é oferecer um lugar diferenciado para abrigar a etapa prática de ensino. “É um ambiente maker que foge das estruturas tradicionais do Senai para estimular a criatividade dos alunos. Fazer eles pensarem fora da caixa”, ressaltou.
A Saga Senai de Inovação é um projeto desenvolvido pelo Departamento Nacional a fim de estabelecer um itinerário a ser percorrido pelos alunos, com ações e atividades que transpassam a sala de aula, desenvolvendo o comportamento empreendedor e inovador, aproximando assim o estudante da prática industrial por meio da prática pedagógica.
A partir de desafios apresentados pela indústria, são debatidas ideias para solução dos problemas, criados protótipos, que podem ser levados ao mercado e se tornarem negócios.
No container instalado em Campo Grande, o foco serão as etapas de desenvolvimento de ideias e criação de protótipos, por isso o espaço arejado e material tecnológico de última geração.
Por meio deste itinerário de aprendizagem, a saga oportuniza ao aluno mobilizar conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser) conduzindo sua carreira tanto ao empreendedorismo, quanto ao intraempreendedorismo ou pesquisa aplicada.
Incomuns e estruturadas
Trabalhar com espaços de educação incomuns, porém tecnologicamente estruturados é um dos grandes projetos do Senai. Em maio, foram lançadas as salas móveis criadas para levar qualificação profissional para qualquer lugar do Estado.
Serão 50 unidades que podem servir tanto como salas de aulas como laboratórios para atender a capital e o interior, seja em áreas urbanas ou rurais. Os ambientes climatizados e com lousas digitais têm capacidade para atender até 40 alunos.
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