
De janeiro a maio deste ano, a caderneta acumula captação negativa (mais retiradas que depósitos) de R$ 38,888 bilhões. O saldo negativo supera o registrado nos primeiros cinco meses do ano passado. No período, a poupança dos brasileiros estava negativa em R$ 32,280 bilhões.
Em maio, os saques da poupança somaram R$ 167,522 bilhões, superando os depósitos, que ficaram em R$ 160,93 bilhões. O valor total nas contas ficou em R$ 637,865 bilhões. O volume dos rendimentos creditados nas cadernetas dos investidores alcançou R$ 3,969 bilhões.
Desde janeiro do ano passado, a poupança registra retirada expressiva de recursos. Com a alta dos juros, outras aplicações têm se tornado mais atrativas e, a poupança, além disso, perdeu rentabilidade ante a inflação.
A recessão econômica também contribuiu para a fuga de recursos da poupança. Por causa da crise e do desemprego, os brasileiros têm menos sobra de dinheiro para aplicar na caderneta e precisam sacar mais recursos para pagar dívidas.
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