
O endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta. Outro fator de elevação pode se dar pela assinatura de contratos de empréstimo.
As emissões da DPF corresponderam a R$ 52,22 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 2,61 bilhões, resultando em emissão líquida de R$ 49,61 bilhões.
A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve o estoque elevado em 2,81% ao passar de R$ 2,678 trilhões para R$ 2,753. A DPMFi é a dívida pública federal interna em circulação no mercado nacional.
O motivo da elevação no mês passado foi a emissão líquida de títulos, no valor de R$ 45,03 bilhões, realizada pelo governo, além da apropriação de juros, no valor de R$ 30,25 bilhões.
Com relação ao estoque da Dívida Pública Federal Externa (DPFe), houve redução de 5,70% em comparação ao resultado do mês anterior, chegando a R$ 133,19 bilhões, equivalentes a US$ 37,43 bilhões, dos quais R$ 121,01 bilhões (US$ 34 bilhões) referem-se à dívida mobiliária (títulos) e R$ 12,18 bilhões (US$ 3,42 bilhões) à dívida contratual.
A DPFe é a dívida pública federal existente no mercado internacional paga em outras moedas. De acordo com o Tesouro Nacional, "a variação [da DPFe] deveu-se principalmente à valorização do real frente a moedas que compõem o estoque da dívida externa".
De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), o governo estima a Dívida Pública Federal, em 2016, entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões.
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