De acordo com a Polícia Militar Ambiental, os assentados destruíram em torno de 4 hectares e estavam explorando a madeira retirada em postes, mourões e estacas de cercas. As atividades foram suspensas e os assentados autuados administrativamente e multados em R$ 1 mil cada.
Os acusados ainda responderão por crime ambiental, que tem pena de três a seis meses de detenção. Além disso, os assentados foram notificados a apresentar um Plano de Recuperação de Área Degradada (PRADE), junto ao órgão ambiental competente.
Entre os autuados pela PMA está um campeiro de 39 anos, que possuía mandado de prisão em aberto por homicídio qualificado e roubo. Ele foi preso pelos policiais ambientais e em seguida apresentado na Polícia Civil de Nioaque, para encaminhamento ao sistema penitenciário.