Peixe apreendido pela polícia -
Dourados AgoraA Polícia Militar Ambiental de Corumbá, por meio da Guarnição do Serviço Reservado (policiais disfarçados) na região do Porto da Manga, flagrou uma mulher com pescado irregular. O flagrante aconteceu durante deslocamento na “Estrada Parque” de acesso ao Porto da Manga, por volta das 22h de ontem.
A fiscalização abordou o veículo Toyota de placa de Corumbá, lotado. Na carroceria, foram encontrados pescados filetados (filé), cerca de 100 quilos. Uma cozinheira disse que havia adquirido o pescados por R$ 8 o quilo e pretendia comercializar nos municípios de Corumbá e Ladário, a R$ 10. A responsável, não soube indicar a pessoa que a teria vendido.
Em pesagem, os pescados apreendidos totalizaram 100 quilos, da espécie: cachara e pintado. A acusada recebeu multa no valor de R$ 2.700. Ela também foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil, juntamente com os demais envolvidos, por terem infringidos as leis de crimes ambientais.
O veículo e os pescados, também foram entregues na Delegacia de Polícia Civil de Corumbá, onde a autuada foi presa em flagrante. A pena para este tipo de crime é de detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
O pescado com destino ao comércio, para ser filetado, só é permitido com autorização da fiscalização, que após a vistoria, expede o documento, Guia de Controle de Pescado e o responsável deve apresentar a Nota Fiscal, assim estará dentro da regularidade.
Policiais Militares Ambientais de Campo Grande realizaram operação de fiscalização ontem à noite, no Km 20 da Rodovia MS 080, que liga Campo Grande a Rochedo. Quatro pescadores foram autuados, acusados de capturarem pescado em tamanho inferior ao permitido.
Uma equipe fazia barreira na rodovia e outra fazia operação fluvial no rio Aquidauana, visto que há um cardume de “curimbatá” subindo e a PMA quer evitar a depredação dos cardumes. No total, foram apreendidos 50 quilos. Os três acusados foram multados em quase R$ 4 mil. Um veículo foi apreendido
Todos os autuados foram conduzidos à Polícia Civil, em Campo Grande, acusados por crime ambiental de pesca predatória. Se condenados, poderão pegar pena de 1 a 3 anos de detenção.