A última rebelião do Estado ocorreu em Naviraí, no dia 5 - Crédito: Portal do MSA reunião ocorreu com o procurador-geral de Justiça do MPE, Paulo Cezar do Passos, e promotores de Justiça que atuam nas regiões do Estado que fazem fronteira com o Paraguai e a Bolívia, para tratar de questões relacionadas às organizações criminosas.
Os promotores entregaram um documento ao procurador, apresentando a situação das fronteiras e sugerindo medidas para que o MPE atue com maior eficácia nas áreas de fronteira. Umas das ações seria a contratação de mais agentes penitenciários, além de ser cobrado do Poder Executivo Federal a presença das forças federais nas fronteiras do Estado.
"Encontramos pontos em comum, na área de segurança pública, de deficiência tanto na questão estrutural, quanto na carência de pessoal, falta de efetivos e falta de política públicas de segurança. Precisamos de política voltada para esta realidade, uma vez que integrantes de facções criminosas estão dominando essas áreas, pois o nosso território está aberto, sem segurança o suficiente", ressaltou a Promotora de Justiça do Gaeco em Dourados, Claudia Loureiro Ocariz Almirão.
A partir disso, uma ação será desenvolvida e conduzida pela PGJ, para que a sociedade, quanto os órgãos públicos de segurança se atentem para a situação.
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