
Diante da decisão de alguns municípios, entre eles Dourados e Campo Grande, em contrariar determinações do Estado e flexibilizar regras de circulação de pessoas, o Governo de Mato Grosso do Sul disse que as medidas mais restritivas determinadas pelo programa Prosseguir atendiam a pedido da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul) e, que diante da situação, os prefeitos terão que 'assumir a responsabilidade sobre as consequências decorrentes de seus atos'.
Confira a nota oficial:
Considerando a decisão unilateral de alguns prefeitos contrários ao decreto estadual que emitiu restrições às atividades não essenciais neste momento de agravamento da pandemia, o Governo do Estado vem a público prestar os seguintes esclarecimentos:
O Estado acatou um pedido da entidade representativa dos prefeitos, a Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul – Assomasul, que reivindicou medidas mais duras para frear a pandemia, entre elas a obrigatoriedade de cumprimento das recomendações do PROSSEGUIR pelos Municípios, toque de recolher; lei seca e reforço do policiamento ostensivo de fiscalização.
O Estado entende que cumpriu o seu dever, com base em dados técnicos, e cabe ao Ministério Público, órgão de controle e fiscalização, a tomada das medidas legais cabíveis.
Por fim, o Estado alerta aos prefeitos que adotarem medidas mais flexíveis das previstas no Decreto Estadual, que assumam a responsabilidade sobre as consequências decorrentes de seus atos.
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