
“Um rapaz que trabalha numa loja de venda de eletrodomésticos, caiu no buraco e até hoje está encostado por causa dos ferimentos. Minha vizinha também caiu da bicicleta e se machucou bastante”, relata a moradora.
O empresário Natal Roberto disse que por duas vezes teve que arrumar o eixo da caminhonete. “Nem carro grande agüenta passar todos os dias por esses buracos. E o prejuízo, quem paga? sempre sobra para gente”, desabafa o morador.
Natal contou ainda que mora em frente a Escola Municipal Neil Fioravanti (Caic) onde a situação está ainda mais crítica. “Todo dia vejo carros quebrados ao longo da W11”, enfatizou o empresário.
Leandro Barreto conta que o local onde funcionava um ponto de ônibus está desativado por conta dos enormes buracos da rua. “A circular tem que parar bem na frente, os buracos são tão grandes que chega caber um carro dentro. Faz tanto tempo que já está nascendo mato dentro deles”, reclama o morador.
Leandro diz que até mesmo os lugares onde foram feitos os reparos pelas empresas de tapa-buracos, já começam apresentar problemas. “Nos queremos que a prefeitura faça o recapeamento de todo a rua que a solução seja definitiva. Os remendos não resolvem, e toda vez que chove abre um novo buraco”, reivindica.
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